O incenso não foi, portanto, a unica utilização de fragrância nos tempos antigos. Em algum ponto entre os anos 7000 e 4000 a .C., as tribos neolíticas aprenderam que as gorduras dos animais, quando eram aquecidas, absorviam as propriedades aromáticas e curativas das plantas. Talvez folhas ou flores perfumadas tenham caído acidentalmente na gordura enquanto a carne estava sendo preparada na fogueira.
A informação obtida nesse acidente levou a outras descobertas: as plantas davam sabor à comida, ajudavam a curar ferimentos e suavizavam a pele seca de forma bem melhor que a gordura sem fragrância.
Essas gorduras perfumadas, as precursoras das nossas modernas loções para massagem e para o corpo, perfumavam quem as usava, protegiam a pele e os cabelos das intempéries do tempo e dos insetos e relaxavam músculos doloridos. Elas também afetavam a energia e as emoções das pessoas.
A água aromatizada, um terceiro tipo de produto aromático, era na verdade uma combinação de óleos essenciais, água e álcool.
Ela era usada para melhorar a aparência e perfumar a pele e os cabelos, além de ser ingerida como tônico medicinal. Ela foi a precursora do nosso perfume moderno.
Conforme a civilização progrediu, o incenso, os óleos corporais e as águas aromáticas foram combinados para curar a mente, o corpo e o espírito.
Assim, no mundo todo, o aroma se tornou parte integral da cura e fundou a base da utilização atual da aromaterapia.
Bjsssss....
2 comentários:
Linda postagem! Amo o assunto! Em minha casa tenho um monte de coisinhas espalhadas para ter sempre um bom aroma!
Vou acompanhar esse assunto, amiga!
Beijos doces!
oi eliane-
aqui tb é cultura- adorei ler esta história- desconhecia todos estes fatos da história- as nossas modernidades todas tem explicações dos antigos- como foram descobertas as nossas coisas - isto me fascina-
meu filho qe sempre compra aquela revista sueer interessante e sempre tem assuntos assim - ´super interessante esmo
adorei tua aula de hoje
bjs
lú
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